Não é novidade que o sedentarismo contribui para um série de malefícios à saúde, como aumento de peso, doenças cardiovasculares, diabetes e apneia do sono, entre outros. Mas um estudo realizado com quase 50 mil pacientes e publicado no periódico científico “British Journal of Sports Medicine” relaciona também a falta de atividade física a um maior risco de desenvolver formas mais graves da covid-19.

Outro estudo, este divulgado em janeiro de 2021 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), confirma que o brasileiro se exercita menos do que deveria. A pesquisa aponta que, nos últimos 15 anos, praticamente um em cada dois adultos (47%) no Brasil não fez atividades físicas suficientemente.

Sem contato físico e com isolamento, a “válvula de escape” que, por diversas vezes, é o exercício físico, está cada dia menos presente entre os familiares. Mas sempre é tempo de começar. 

Principalmente para os iniciantes, o ideal é caminhar ou correr sem ficar ofegante. Se achar que está difícil conversar enquanto faz o exercício, é porque já passou do limite. A atividade física em excesso, em vez de ajudar, pode atrapalhar. Isso porque pode afetar o sistema imunológico, favorecendo um quadro inflamatório e aumentando o risco de infecções.

Por isso, é fundamental buscar conselhos de quem entende do assunto. O importante é o aluno entender que a atividade física e mental é fundamental e é uma precaução para futuras doenças.

Temos aulas personalizadas, como parkour, teatro, culinária, aulas de circo, ballet, ginástica rítmica, entre outras, para alunos entre 4 a 12 anos de idade, o espaço também lançou o projeto Ludika Sênior, com uma grade de atividades de teatro, yoga, treinamento funcional, dança e várias outras atividades focadas para o público adulto.

 Estamos preparados para receber todos com a maior segurança. São disponibilizados totens de álcool em gel e o uso de máscaras é obrigatório durante as atividades, reforça o professor Renato Dourado, sócio da Ludika.